quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

CORSINO, Patricia.

A abordagem das diferentes áreas do conhecimento nos primeiros anos do ensino fundamental.


Acesso ao texto:  http://tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/172224anosiniciaisef.pdf


                  O texto se inicia, com a ação receptiva da professora do segundo ano, ao perceber que o pote de lagartas que Miguel havia levado para sala, chamou a atenção dos coleguinhas e que isso seria uma ótima oportunidade para desenvolver um projeto de ciências da natureza. Durante o projeto a professora propunha aos alunos algumas pesquisas e eles interessados sempre faziam, e depois compartilhavam, o que Corsino chama no texto de construção coletiva do conhecimento. E após o relato dessa ação, a autora nos remete ao conveito de planejmento, de sua flexibilidade e suas características: 1-o inacabamento;2- a participação do coletivo; 3- a tensão entre previsibilidade e imprevisibilidade; 4- a continuidade e o encadeamento. Da organização do tempo e do espaço para as ações.
                     A autora também conceitua os saberes das crianças entre conceitos espontâneos:cotidianamente aprendido pela criança com a realidade empiríca e conceitos científicos: construídos em situações formais de ensino.
Também escreve que quando a criança para de apenas repetir e sim entender o que está fazendo, ela transfere o conhecimento do campo da ação para o campo da linguagem.E que nas tarefas é importante o papel do professor como mediador desse conhecimento.
Em sua relação com a cultura, ela diz que esta e a substãncia primordial da educação, que é sua fonte. E cultura, deve haver no currículo e que o currículo é importante para a formação da identidade do estudante.
                         O que mais chamou minha atenção, foi o fato da autora encerrar o texto dizendo que as crianças devem ser encorajadas a falar, pensar, discutir e raciocinar, porém isso reuer trabalho, e ninguém que ter trabalho, porque no estágio, o que mais se escuta e menino cala boca, abaixa a cabeça e fica quieto, sem dar liberdade a criança pelo menos contar como foi seu dia anterior, sem ter o que dizer, quer dizer sem poder falar, a criança também não terá o que escrever, o que forma um ciclo ruim de aprendizagem.

Neste blog li a diferença entre a formação do conhecimento no coletivo e da formação solitária, muito bom o texto, o mal da sociedade do século XXI é a solidão! Com atividades diferentes, até proposta de grandes empresas .
://que-midia-e-essa.blogspot.com.br/2010/06/conhecimento-coletivo-x-sabedoria.html

Outras atividades podem ajudar no início da aprendizagem:
* Ler com os adultos em voz alta
* Ler gibis
* Histórias infantis.


quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

MONTEIRO, Sara Mourão.BAPTISTA, Mônica Correia.

Alfabetização e letramento.


Postagem 2 e 3 jungtas aqui, resolvi uni-las, porque tratam do mesmo texto. A postagem 2 é a apresentação dos slides e a 3 é o plano de aula.

Os slides da apresentação...





A segunda postagem do dia,  o nosso plano de aula referente as atividades que envolvam habilidades da consciêncoa fonológica, uma atividade com trava língua.
(obs: Estava em tabela,mas nna hora de passar a tabela ficou assim a formatação)

ATIVIDADE PARA CRIANÇAS DE 7 ANOS


ÁREAS CONTEÚDO OBJETIVO COMPETÊNCIA ESTRATÉGIA RECURSOS

Linguagem e expressão Sílabas Fragmentar as palavras.

Formar novas palavras a partir do fragmento das anteriores. Percebendo os aspectos sonoros das palavras. 1º Momento: Apresentação em cartaz de trava-língua. Nesse momento o aluno terá oportunidade de compartilhar seu conhecimento sobre qualquer outro trava-língua.

2º Momento: Desafio aos alunos.

3º Momento: O professor solicitará que o aluno desenhe figuras que possuem o mesmo som de PINGA, contidas no trava-língua.

4º Momento: Formar novas palavras a partir do nome das figuras desenhadas. Cartaz

Lápis colorido

Folha A4

Trava-língua

A PIA PINGA, O PINTO PIA.

QUANTO MAIS O PINTO PIA, A PIA PINGA.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Fala e escrita:

prospostas didáticas para os anos iniciais do ensino fundamental - MACIEL, Débora Amorim Gomes da Costa.


http://www.anped.org.br/reunioes/31ra/1trabalho/GT10-4398--Int.pdf
             Em um primeiro momento a autora apresenta como organizou sua pesquisa e o material utilizado para tal, as propostas dos documentos oficiais para o ensino de língua materna e as relações fala-escrita.
Os manuais didáticos ainda são uma referência para a organização e sistematização do ensino nas salas de aulas. Foram escolhidas duas coleções: Português uma proposta para o letramento e Vitória Régia - Língua Portuguesa ambas indicadas com Distinção pelo Programa Nacional do Livro Didático.
          "Nos seus fundamentos teóricos, essas coleções explicitam estarem baseadas numa proposta de língua como intereção, evidenciando a necessidade de se trabalhar a dimensão textual e discursiva da língua, contemplando as relações fala - escrita como processo de intereção entre os sujeitos" (p.2)

             O texto trabalha com os livros de 2º ao 5º ano, e entendem que mesmo nos anos iniciais a criança já realiza reflexões sobre os fenômenos da língua, de suas diferenças. Um lugar comum no ensino de língua é a adoção das concepções de linguagem: Estruturalista - expressão de pensamento; Transformacionalista - instrumento de comunicação e Enunciativa - processo de interação.
Há gêneros textuais da oralidade que se assemelham aos gêneros textuais da escrita e tantos outros da escrita que se assemelham aos da oralidade.
             O texto apresenta dois tipos de amostras, uma entrevista e uma lenda, para deixarem claro o uso dos tipos de linguegem em determinados casos específicos. Não é preciso chegar ao final do texto para saber que o primeiro livro é  melhor que o segundo, e para chegar a essa coclusão que dependendo de quem, onde, quando você utiliza estilos diferenciados. Assim como diz Tannen, que no gênero carta, a mensagem figura como elemento secundário, se comparada ao envolvimento entre os sujeitos. Porque há mitos que a linguagem falada é desorganizada, fragmentada em relação a escrita que se configura como precisa, e conforme Marchusi (2001) é preciso compreender bem que oral e que escrita buscando relacionar para que a análise não se apoie em uma supremacia ou superioridade de uma modalidade em relação a outra.

Proposta de atividade:

Não repetindo postagem mas relembrando, ano passado tivemos um evento aqui na FEBF, que a Escola Municipal Barro Branco, veio divulgar seu trabalho político, feito junto a comunidade, e dentro desse projeto há projetos de bibliotecas comuntárias, que a própria comunidade montar o acervo da escola e com isso as crianças além de desenvolverem uma boa relação com os livros, encontram apoio em casa, o que no início da aprendizagem é essencial.



                                               Foto aqui no auditório do evento!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Vamos lá....

Nessa longa estrada da vida, vou correndo e não posso parar...brincadeiras a parte.Venho me despedir dessa matéria dizendo que aprendi a importância de alfabeizar letrando a criança, que esses processos devem acontecer simultaneamente, e não alfabetizar ou letrar,  o uso de tecnologia na sala de aula é muito importante para atrair as crianças nessa era digital, porém deve haver uma preparação do docente para a melhor utilização desses materiais. Não basta ter, tem que saber usar. Porém nem sempre todos os aparelhos funcionam, como hoje fiz uma saga nômade pela sala revoluti, anes da greve usava a máquina Suiça, hoje tentei usar a Coréia do norte, mas estou escrevendo ma Eslováquia, porque a maioria das máquinas estão desmontadas, sem mouse, sem monitor, e quando liga muitas não possuem internet.Sem todo esse aparato tecnológico fica difícil dar continuidade a uma matéria que  o professor tenha por objeto utilizar o blog. 

Segui corretamente as postagens pedidas pelo professor, utilizando os materias como vídeo, fotos, com pouco uso de links.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Fim...


Escolhi essa imagem porque me lembra filme mudo e filme mudo me lembra Sir Charlie Chaplin, mas mudando o foco do assunto. Nesse semestre que se estendeu por muito mais tempo do que deveria, por causa da greve, se encerra nesse mês, e me vendo agora percebo meu amadurecimento, não em busca de nota e sim de conhecimento. Óbvio, enfeitei mais o blog com figuras e vídeos porque os descritores pediam, mas pra mim o que continua valendo é o conteúdo das minha postagens. Encerro minhas postagens revelando minha melhora, minha opinião, e minhas expectativas de melhorar sempre, esse é o melhor ponto do blog, podemos sempre aprimorar o que jpa foi feito.

Grupo 4

O uso de novas tecnologias para a melhoria da leitura e escrita.










       O trabalho apresentado pelo grupo foi de novas tecnoligias na sala de aula, assim como temos a revoluti. O fato é que as crianças já nascem na era tecnológica, e são alfabetizadas nessa área sem serem ensinadas, é quase como se fosse por osmose. A questão aqui, não é colocar apenas um computador em sala de aula e, sim de como utilizar bem esse material. Porque querendo ou não , as crianças hoje tem acesso as redes sociais, está ai uma boa forma de ajudar, pois nesses encontros virtuais, a criança escreve, lê e pensa muito rápido, além do fato de estar fazendo mil coisas ao mesmo tempo.Nesse mundo globalizado a escola tem que se adaptar a esta nova realidade, ou vai continuar sendo chamada de chata, Todo mundo gosta da escola, porque lá é ponto de encontro com os amigos, mas não gosta de ir para estudar!

Grupo 3

Mídia escrita e letramento

 

Jornais e revistas na sala de aula.



                O texto foi escrito por um conjunto de professores de uma escola municipal, o texto que é um pouco repetitivo, apoia a ideia de mídia escrita na sala de aula é importante, assim como a participação dos pais em casa, no auxílio para com os seus filhos, lendo para eles na hora de dormir, gibis, revistas, e até mesmo notícias dos jornais diários. Na parte final, o texto aborda diferentes tipos de reportagens, de escrita e de formulação da montagem do jornal.
A utilização dessas mídias impressas na sala de aula, colabora com o desenvolvimento e entendimento da criança que esse processo de aquisição da ecsrita pode se dar em diferentes lugares, que os mesmo materias utilizados em casa, pode usar em sala e assim vice-versa. Não ser um processo tão distante.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Das aprendizagens e das metodologias de ensino...Dilemas da gestão escolar.(Amélia Escotto do Amaral Ribeiro)

GRUPO 2

Questiona o papel do gestor na escola para uma educação de qualidade, Ítalo Calvino, montou uma proposta com seis palavras para um perfil do bom profissional: Leveza, rapidez, exatidão, visibilidade, multiplicidade, a sexta palavra não deu tempo para ele descrever pois ele faleceu antes disso.

Interação, alfabetização e letramento: uma proposta de/para alafabtizaçãot, letrando. (Sérgio Roberto Costa)

GRUPO 1

Conceitos de interação, alfabetização, assim como o último post, relata sobre a relação de letramento e alafabetização e suas definições. O que fica claro no texto que o país luta apenas contra o analfabetismo, que seria somente a decodificação das letras, sem a leitura de mundo e o entendimento do contexto. O autor salienta a importancia das leituras em diferentes locais, motivação de leitura. A escola deve promover o envolvimento do educando com livros. Que os alunos de baixa renda já entram com um défict, alienação cultural, assim como diz Bourdieu " A escola reproduz as desigualdades do mundo aqui de fora".
A criança que não tem o que dizer não tem o que pensar, por isso apatia em frente a folha branca, que essa interação se dá entre  a relação fala externa>fala interna(pensamento)>como a externa interfere na interna, relação fala, escrita e leitura. A grande importancia a tudo que se escreve e o modo que se escreve sem se ater ao contexto e a situação.


Vídeo em inglês com legenda, muito interessante, pois alerta ao fato da escola não preparar as crianças para errar, não desenvolverem a criatividade nelas, aliás ainda matam a que trazem de casa.

Alfabetização X Letramento

OBS : professor, desculpe pelo atraso, mas por problemas técnicos estava sem internet.

                 Em primeiro lugar constatei que não existe um ou outro, a alfabetição deve andar junto com o letramento. " A alfabetização consiste no aprendizado do alfabeto e de sua utilização como código de comunicação"CAGIARI(1998,p.12) "Letramento é o estado em que vive o indivíduo que não só sabe ler e escrever, mas exercer as práticas sociais de leitura e escrita ue circulam na sociedade em que vive" SOARES,(2000,p.7). Um processo completa o outro, um é técnico e o outro a técnica utilizada na prática. O letramento e o pesamento de Paulo Freire quando o autor dizia que o indivíduo além de decofificar as letras faz a leitura de mundo, assim como a fábula do jabuti e a onça. Coisa interessante é que nos países desenvolvidos o que é medido é o nível de letramento, porém aqui é o nível de alfabetização. Deve ser por isso que a maior reclamação dos educandos é não saber interpretar o que ele leem. Outro fato que marca é que a criança não aprende escrever como ela aprendeu a falar, ninguém fala monossilabilacamente com ela porque na hora de escrever é tudo tão estanque?! É muito melhor começar ensinando a criança a ler do que a escrever, na verdade aprender a aprender.
                 Tudo depende do método utilizado pela professora na aquisição da criança, porque administradores competentes geram escolas boas.

Poema sobre o letramento.


A importância de alfabetizar letrando.



segunda-feira, 14 de maio de 2012

Práticas de leitura

                           Práticas de leitura para crianças.

Para ajudar no incentivo da leitura para as crianças os pais podem ler jornais, revistas, livros e contar histórinhas paras elas. Porque mesmo que estas não saibam ler decifrando os códigos, elas fazem a leitura através das imagens e leem através da voz do adulto, e a criança tendo o contar terá sempre o que fala, futuramente ela terá o que escrever.
Na escola professores podem fazer o mesmo e utilizar brincadeiras com letras para o costume, principalmente o domínio de letras quando o educando estiver na fase de alfabetização, pode ser o dominó de letras, o jogo consiste em pedras como dominó mesmo, só que ao invés de ter bolinhas pintadas, tem imagens de um lado e do outro uma letra, um jogo de associação, um letramento divertido.
Outro fato importante, crianças são reprodutoras, reproduzem hábitos, por isso é importante o costume dos adultos com os quais ela tem contato direto, estarem sempre lendo, qualquer material, jornal, revista, instrução de jogos, livros e a demonstração de prazer na leitura também faz total diferença, porque hoje em dia não existe mais, faça o que eu mando e não o que eu faço, elas são espertas demais.


Revistas para crianças!

quinta-feira, 3 de maio de 2012

O portfólio eletrônico na formação de professores- Ivanildo Amaro de Araújo


http://www.papirus.com.br/livros_detalhe.aspx?chave_livro=3552&origem=online.aspx

Na primeira frase o autor se utiliza da dicotomia entre teoria e prática para tratar de novas formas de avaliação, eu tem ocupado um lugar especial na atenção de professores e estudantes. Atenção esta, muito controvérsia porque “Quando o tema é avaliação na escola, professores e especialistas frequentemente divergem sobre as prioridades, métodos ou até mesmo, quanto a objetivos”p.168. A questão é problematizar não só a avaliação na educação básica como na graduação e na pós.

A inserção da avaliação formativa através do uso do portfólio, no caso da nossa matéria ­Tendências atuais do ensino de Língua Portuguesa- utilizamos o portfólio eletrônico, o blog, visa uma alternativa de avaliação não classificatória e sim formativa. Assim como relatei ao professor esse trabalho nos favorece um ensino construtivo, meio que autodidata, não pelo aluno aprender sozinho e sim por ele deter o poder de reorganizar as ideias, dando-lhe maior autonomia no desenvolvimento individual. Porém, como todo método inovador no início há aquela rejeição, o portfólio de papel é muito peso, pelo número de páginas e todo aquele material organizado em pastas, e possuindo apenas a foto como conteúdo alternativo. O blog nos dá acesso a links, fotos, vídeos e acesso de qualquer lugar com internet, até do celular, sem o peso e a desculpa do esquecimento, tirando os problemas estruturais quando o computador dá pane, o celular descarrega ou a internet não quer conectar.

Essa forma de avaliar,  nos liberta daquele modelo de escola do século passado e nos insere na sala de aula do futuro (REVOLUTI), onde nossa avaliação acontece diariamente sem aquela pressão de ser realizada apenas em um dia. E não é pensando que por ser no blog será aquela coisa “largada”, pois não é, temos prazos e leituras para por em dia e seguir o cronograma.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Evento na FEBF com a E.M Barro Branco

IX Ciclo de debates- Formação de comunidades leitoras na Periféria. Diálogos : Escola Municipal Barro Branco/FEBF

 

Educação popular, currículo e culturas. Uma proposta de pesquisa e formação de professores da E.M Barro Branco.


Em parceria com a Universidade Federal Fluminense a escola de ensino fundamental da rede pública, revela uma ação concreta entre escola e universidade. A pesquisa tem como objetivo descobrir as culturas vivenciadas pelos alunos e por suas famílias, culturas historicamente silenciadas. Esse projeto busca o estreitamento das relações entre escola, comunidade promovendo a circulação de diferentes culturas. Levando sempre em consideração o currículo da escola, não há como pensar currícilo sem pensar nas comunidades, experiências e das formas de educação popular.

No próprio evento, aconteceu uma aprensentação das crianças da E.M.Barro Branco, de Cecília Meireles, contando um pouco da história da autora. E, depois uma palestra História e história: entrelaces de um viver. Com a professora Maria Dolores Coni Campos, Pedagoga Mestre em educação pelo campo cotidiano em educação da UFF.
Durante a palestra ela foi relatando suas experiências de vida, e contando fábulas sempre ressaltando a imortância da leitura, usou a do Jabuti e da onça, onde o jabuti se livrou da onça muito esperta porque fez uma leitura da situação, assim como Paulo Freire dizia,saber ler não basta apenas decodificar os códigos das letras, mas sim saber também fazer a leitura de mundo. Utilizando o lado lúdico, contou mais duas histórias de pescador, leu o poema de Cecília Meireles "A língua do Nhem". ue mobilou todos no ambiente, o grande proposito do evento é fomentar o diálogo entre escola e comunidade salientando sempre a importância da leitura!

http://bibliotecasolanotrindade.blogspot.com.br/2012/01/palestra-na-escola-municipal-barro.html

Acima esta o link do blog da biblioteca comunitária da escola, e esta é a foto do local.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Debate 2-

O processo de aquisição da escrita na educação infantil - Suely Amaral Mello


A importância da prática das ações ditas coo improdutivas, desenho, pintura, brincar de faz de conta, modelagem, construção, a dança, a poesia e a própria fala são importantíssimas para a formação da identidade do indivíduo , além de construirem as bases para a aquisição da escrita como um instrumento cultural complexo como diz a autora. MELLO se utiliza do pensamento de Vygotsky para relatar que o processo de ensino aprendizagem não mudou, que são procedimentos mecânicos que exigem esforços individuais do aluno e do professor, e não é falado em nenhum momento para a criança a importância do desenvolviento cultutal que aquilo irá proporciona-lá.
Nesse contexto de importância da aquisição a autora resalta o desenho e o faz-de-conta, como instrumentos da criança de representação que ela faz do seu mundo, enfim sua leitura.
"Se quisermos que as crianças se apropriem efetivamente da escrita -não de forma mecânica,mas como uma linguagem de expressão e de conhecimento de mundo -,precisamos garantir que elas se utilizem profundamente do faz-de-conta e do desenho livre, vividos ambos como forma de expressão e de atribuição pessoal de significado áquilo que a criança vai conhececendo no munndo da cultura e da natureza" (p.25)


A autora vai além e diz ainda que o trabalho com letras e sílabas dificulta a percepção pela criança de que a escrita é um instrumento cultural. Cade vez mais o escrever fica sem sentido para a criança esse é o motivo da difilcudade de ler e interpretar.
O debate 2 se resume na discussão do problea de mecanização do processo de escrita para as crianças na educação infantil, do porquê não a explicação para a criança do sentido do quê, como escrever, da função cultural e de comunicação. Para que aquilo faça sentido para ela, porque tendo o que falar, ela saiba também o que escrever.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Linguagens infantis - Debate 1

No livro Linguagens infantis , fica claro com o texto de Maria Cristina Rizzoli, em Bolonha na
Itália "Sobre Literatura com letras e sem letras na educação infantil" a necessidade de ordenar, dar significado as coisas que acontecem e também de conservar na memória essas experiências e criar um sentimento de PERTENCIMENTO. Durante todo o texto fica claro, em desenvolver esse sentimento de sociedade nas crianças. A ligação com a leitura é muito importante, não apenas para desenvolver a leitura da criança, mas sua imaginação, sua capacidade de ouvir e sua criatividade juntamente com a fantasia Bruner diz "aprender é conseguir entender, entender é construir significados"(pág.10) . Outra parte bem interessante é que a finalidade do trabalho é sempre motivar as crianças à leitura buscando o prazer da escuta e da narração, a curiosidade do saber, a autonomia do pensamento. Que o ensino das letras não seja meramente mecânico, que as crianças aprendam como fazer parte da organização social, como um sujeito ativo. Essa técnica poderosa que foi desenvolvida no sentido de garantir a posse, a propriedade, o controle da mercadoria na sociedade de classe, desigualmente distribuida e desigualmente possuída, faz com que a elite tenha o controle hegemônico da cultura. O desejo de desenvolver na crianças a sua criatividade, a fantasia e a grande capacidade de ouvir, principalmente com histórias para as crianças.
Esta foto de "Tempos Modernos", de Chaplin é para acordarmos, e que não façamos mais parte dessa linha de montagens. Para sermos cidadãos ativos...

Obs: Música de Toquinho, mas o vídeo é do Chico Buarque, porque eu simplesmente adoro!

O Caderno

Toquinho

Sou eu que vou seguir você
Do primeiro rabisco
Até o be-a-bá.
Em todos os desenhos
Coloridos vou estar
A casa, a montanha
Duas nuvens no céu
E um sol a sorrir no papel...
Sou eu que vou ser seu colega
Seus problemas ajudar a resolver
Te acompanhar nas provas
Bimestrais, você vai ver
Serei, de você, confidente fiel
Se seu pranto molhar meu papel...
Sou eu que vou ser seu amigo
Vou lhe dar abrigo
Se você quiser
Quando surgirem
Seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá
Num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel...
O que está escrito em mim
Comigo ficará guardado
Se lhe dá prazer
A vida segue sempre em frente
O que se há de fazer...
Só peço, à você
Um favor, se puder
Não me esqueça
Num canto qualquer...(2x)


Essa música está ligada a todo processo de escolarização, eu tinha muito ciúme do meu caderno, era um trabalho para deixá-lo bonitinho, cuidado para não amassar. Realmente, ele estará sempre conosco,pelo menos para mim, para ficar mais fácil aprender eu sempre escrevo, pois aprendo melhor, então meu caderno era meu melhor amigo, melhor confidente. Em falar em confidente, qual menina nunca teve aquele caderninho com mil perguntas que dava para todas as amiguinhas para saber de todos os seus segredos, e para os meninos para saber de quem ele gostava. É uma pena, mas quando acabei o segundo grau fiquei sem estudar, e senti muita falta, mas sempre dava um jeito e quando me via lá estava eu escrevendo qualquer bobagem, até mesmo o meu nome milhares de vezes, só para ter o prazer de está escrevendo no caderno. Isso sim, é uma relação de amor! <3

O começo II.... complemento...



Meu vestidinho vermelhoo, mas nem da ver os carangueijinhos...do lado o presente magnifico....uma pá de lixo... em baixo em casa com o galinho que muda de cor com o tempo....e embaixo a prova viva de que todos podem melhorar....eu e meu irmããão lindão hoje... <3

sábado, 17 de março de 2012

quinta-feira, 15 de março de 2012

O começo...

Mesmo nessa longa estrada da vida, tudo tem que começar por um início ... e a vida acadêmica que cá estou começou na educação infantil... na escolinha Doce mel, tia Shirley, uma pessoa magrinha, com cabelo curtinho, usava óculos e tinha uma voz para falar Joaninha. Náo me recordo de chora, lembro que sempre ficava até mais tarde brincando com o filho da dona do colégio pois meu avô demorava para chegar Rs's mero detalhe. Ia estudar com meu irmão mais velho Thiago, temos uma diferença de três anos e ele também estudou com tia Shirley, por isso acho que não chorei, tinha boas referências...se é que criança liga para isso né, quando somos pequeninos só queremos colo da vó e da mãe. Recordo-me de uma dia, que fomos dançar quadrilha meu vestido era vermelho com carangueijinhos amarelos, e meu irmõ de cal'preta com retalhos e a blusa não me lembro, pois o que me marcou foi seu bigode falso imenso, como ria naquela festa. Outra coisa eram os brindes das festinhas temáticas, lembo de dar uma pá de lixo embrulhada em um papel celofone vermelho, com um cacho de fitilho rosa imenso, pra ver desde quando pá de lixo é presente. O que me irritava no coléginho erao uniforme, pausa dramática, laranja e branco, minha blusa tinha um pirulito no peito, e todos, eu disse TODOS falavam que eu estudava no pirulitinho! x( Lá no pirulitinho fiz jardim I, II e III. Não tenho críticas a escola, vejo minhas ex professoras(tia Shirley, Cristina e Edna) até hoje, e elas me reconhecem, mesmo apoś quase vinte anos sinto o mesmo carinho daquele tempo.