sexta-feira, 1 de março de 2013

MARINHO, Marildes.

A Língua Portuguesa nos currículos de final de secúlo
(obs: não achei o link do texto disponível na internet.)

Apesar de perceber a prolexia da autora em ir direto ao ponto, são  relevantes alguns aspectos, mas discordo de outros tantos.
Na última parte do texto ela diz, "Na introdução deste trabalho, vimos que os currículos nasceram de uma possível necessidade de se redefinir o enfoque do ensino de Língua Portuguesa e coube-nos a tarefa de avaliar as condições de realizações desses propósitos". (p.86) A questão é que baseada em um outro texto de TORRES, Rosa Maria, Sobre o Banco Mundial e suas proposições, fica claro que a questão do currículo não é meramnete para ajudar o professor na sua aula, é um ato político exigido pelos Organismos Intenacionais.Até mesmo na página 46 quando ela  faz uma linha do tempo das mudanças no campo educacional, da necessidade do livro didático que surge com a formação precária do profissional, o BM também defende a ideia de livros didáticos.
O texto é dividido em 4 partes, e no decorrer Marinho relata a importancia do currículo, de concepção de língua, de gramática, da função da escrita na escola, a relação de linguagem oral versus escrita e da importância que é dada a gramática.
O que me sempre me chama atenção, é a interligação das informções, "Além do processo de produção desses currículos, característicamente marcado pelo movimento social da década" (p50) Estava discutindo em outra matéria que, cada modelo de produção exige uma nova concepção de escola, taylorista, fordista, toyotista e/ou acumulação flexível do capital exige uma nova formação dos profissionais,e para formar este , exigi-se uma nova concepção de escola e de aprendizagem. A autora relaciona o currículo de vários estados para comparar a importância que cada um dá a assuntos diversos, utiliza o de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará. Ela sempre chama atenção a importância dada a gramática e de definir certos conceitos."Ensina e aprender Língua Portuguesa, na escola, histocaricamente, tem sido entendido como ensinar e aprender regras gramáticais".(p.60), assim como o professor Ivan falou em sua última aula, a questão é que todos os professores se preocupam em falar o nome antes da função, daí ninguém aprende. Que o objetivo central das propostas curriculares é levar o aluno ao domínio da norma padrão, principalmente a escrita, para o exercício da cidadania principalmente alunos de classe baixa. Assim como toda concepção libertadora, de formar o cidadão ativo.Ela questiona o fato de não darem muita importância a linguagem oral," Nem todas as propostas explicitam e aprofundam um ponto importante: o caráter de mediação da oralidade para a construção de conhecimentos e hipóteses básicas sobre o funcionamento da escrita"(p.83), e sobre o conceito atualmente muito utilizado que é o do prazer ao ler, mas não utilizam e não informam a função social da escrita.
No encerramento do texto ela fala sobre avaliação, que não têm objetivos da avaliação,e por isso não tem critério.

Trabalho livro Didático!

Oi pessoal,após retocar os detalhes que o professor pediu estou aqui para postar os slides da análise crítica e da sequência didática!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Todo o processo.

Analise do Livro

Analise da colação " Projeto em Prosa Língua Portuguesa" de PRADO, Angélica e HÜLLE, Cristina . Editora Saraiva e co-relacionando com o PCN.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

CALDAS, Lilian Kelly.

Trabalhando tipos/gêneros textuais em sala de aula: uma estratégia didática na perspectiva da mediação dialética.

Acesso ao texto em : http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem03pdf/sm03ss16_09.pdf

                          Atualmente em sala de aula encontra-se uma grande dificuldade em trabalhar com a escrita, por que os alunos acham que falar é muito mais fácil para expor sua opinião que escrever. O texto trata da metodologia da mediação dialética (ARnoni, 2003) que consiste numa proposta metodológica capaz de estabelecer relações entre diferentes saberes e de propor aulas diferentes, mais atrativas. Essa proposta é composta por etapas interligadas e interdependentes denominadas de Resgatando/registrando, problematizando, sistematizando e produzindo. Concluindo: É a transformação do saber cinetífico em algo ensinavél pelo professor para que o aluno possa entender e registrar, provocando uma superação dos processos de imediato pelo mediato.
                          Sobre linguagem Caldas diz que se deve trabalhar a linguagem em uma situação de ensino concreta, não é ensinar as palavras, mas seus signficados culturais e sociais. O texto é a base do ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa. O texto trata dos tipos  e gêneros textuais. Os tipos linguisticos são definidos por seus traços linguísticos predominantes: aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas.
                        A melhor maneira de se ensinar é envolvendo os alunos em situações concretas, cada gênero necessita de um ensino adaptado.
Ela frisa o caráter não-puro dos textos em todos os gêneros também se está realizando tipos textuais, podendo ocorrer que o mesmo gênero realize dois ou mais tipos..
                        Ela encerra o texto explicando melhor sobre as cinco fases da metodologia. Este texto foi mlehor de ler pela organização das ideias, da fala da autora e da boa explicação sobre os termos e o processo de aprendizagem, assim como escrevi no fórum do grupo de TAELP II achei um aligação com  o PCN nessa busca do conhecimento fazer sentido no cotidiano do aluno USO>reflexão>USO, na superação do imediato com mediato.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

SILVA, Silvio Ribeiro e MARCUSHI, Luís Antônio.

Postagem para confrontar o primeiro texto com os slides do segundo autor:

Texto disponível em:http://www.algosobre.com.br/gramatica/genero-textual-e-tipologia-textual.html
Slides disponível em:http://www.slideshare.net/luciane239/generos-textuais-presentation

Gênero textuais e tipologia textual.


            Em um primeiro momento o texto aborda a diferente dessa visões do que seria gênero e do que seria a tipologia textual de acordo com a visão de dois autores. Marcuschi defende o trabalho com gênero textual e Travaglia defende com a tipologia textual. De uma visão pedagógica este texto é muito confuso pois a cada paragráfo ele musa a visão dos autores, então fica difícil completar o pensamento, o que não ocorre com o slides por sua própria estrutura de texto vem organizado com as ideias em tópicos.
Segundo o texto, gênero textual é como uma noção vaga para os textos materializados encontrados no dia-a-dia e que apresentam características sócio-comunicativas definidas pelos conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica.
Tipologia textual,é auilo que pode instaurar um modo de interação, uma maneira de interlocução, segundo perspectivas que podem variar. Travaglia diz que o gênero textual se caracteriza por cumpriruma função específica.

            De acordo com os slides gênero textual, cumpri funções comunicativas, cognitiva do que por sua estrutura. E novos rumos foram tomados como conversa > telefone e bilhete > carta > e-mail. Cada vez mais os limites de oralidade e escrita tornam-se menos visíveis. Ele chama isso de hibridismo.
"Ações sócio-discursivas para agir sobre o mundo e dizer o mundo, construindo-o de algum modo".(p.5)

"A apropriação dos gêneros é um mecanismo fundamental de socialização, de inserção prática nas atividades comunicativas humana (Bronckart, 1999).


Gêneros textuais
http://www.portugues.com.br/redacao/generostextuais/



quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

CORSINO, Patricia.

A abordagem das diferentes áreas do conhecimento nos primeiros anos do ensino fundamental.


Acesso ao texto:  http://tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/172224anosiniciaisef.pdf


                  O texto se inicia, com a ação receptiva da professora do segundo ano, ao perceber que o pote de lagartas que Miguel havia levado para sala, chamou a atenção dos coleguinhas e que isso seria uma ótima oportunidade para desenvolver um projeto de ciências da natureza. Durante o projeto a professora propunha aos alunos algumas pesquisas e eles interessados sempre faziam, e depois compartilhavam, o que Corsino chama no texto de construção coletiva do conhecimento. E após o relato dessa ação, a autora nos remete ao conveito de planejmento, de sua flexibilidade e suas características: 1-o inacabamento;2- a participação do coletivo; 3- a tensão entre previsibilidade e imprevisibilidade; 4- a continuidade e o encadeamento. Da organização do tempo e do espaço para as ações.
                     A autora também conceitua os saberes das crianças entre conceitos espontâneos:cotidianamente aprendido pela criança com a realidade empiríca e conceitos científicos: construídos em situações formais de ensino.
Também escreve que quando a criança para de apenas repetir e sim entender o que está fazendo, ela transfere o conhecimento do campo da ação para o campo da linguagem.E que nas tarefas é importante o papel do professor como mediador desse conhecimento.
Em sua relação com a cultura, ela diz que esta e a substãncia primordial da educação, que é sua fonte. E cultura, deve haver no currículo e que o currículo é importante para a formação da identidade do estudante.
                         O que mais chamou minha atenção, foi o fato da autora encerrar o texto dizendo que as crianças devem ser encorajadas a falar, pensar, discutir e raciocinar, porém isso reuer trabalho, e ninguém que ter trabalho, porque no estágio, o que mais se escuta e menino cala boca, abaixa a cabeça e fica quieto, sem dar liberdade a criança pelo menos contar como foi seu dia anterior, sem ter o que dizer, quer dizer sem poder falar, a criança também não terá o que escrever, o que forma um ciclo ruim de aprendizagem.

Neste blog li a diferença entre a formação do conhecimento no coletivo e da formação solitária, muito bom o texto, o mal da sociedade do século XXI é a solidão! Com atividades diferentes, até proposta de grandes empresas .
://que-midia-e-essa.blogspot.com.br/2010/06/conhecimento-coletivo-x-sabedoria.html

Outras atividades podem ajudar no início da aprendizagem:
* Ler com os adultos em voz alta
* Ler gibis
* Histórias infantis.


quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

MONTEIRO, Sara Mourão.BAPTISTA, Mônica Correia.

Alfabetização e letramento.


Postagem 2 e 3 jungtas aqui, resolvi uni-las, porque tratam do mesmo texto. A postagem 2 é a apresentação dos slides e a 3 é o plano de aula.

Os slides da apresentação...





A segunda postagem do dia,  o nosso plano de aula referente as atividades que envolvam habilidades da consciêncoa fonológica, uma atividade com trava língua.
(obs: Estava em tabela,mas nna hora de passar a tabela ficou assim a formatação)

ATIVIDADE PARA CRIANÇAS DE 7 ANOS


ÁREAS CONTEÚDO OBJETIVO COMPETÊNCIA ESTRATÉGIA RECURSOS

Linguagem e expressão Sílabas Fragmentar as palavras.

Formar novas palavras a partir do fragmento das anteriores. Percebendo os aspectos sonoros das palavras. 1º Momento: Apresentação em cartaz de trava-língua. Nesse momento o aluno terá oportunidade de compartilhar seu conhecimento sobre qualquer outro trava-língua.

2º Momento: Desafio aos alunos.

3º Momento: O professor solicitará que o aluno desenhe figuras que possuem o mesmo som de PINGA, contidas no trava-língua.

4º Momento: Formar novas palavras a partir do nome das figuras desenhadas. Cartaz

Lápis colorido

Folha A4

Trava-língua

A PIA PINGA, O PINTO PIA.

QUANTO MAIS O PINTO PIA, A PIA PINGA.